O estudo dos quadriláteros é um tema central na geometria que é ensinada nas escolas. A sua abordagem principia-se no início do 1.º CEB e, muitas vezes, ainda no pré-escolar.
Os teoremas estudados, na sua generalidade, são aplicados a casos particulares de quadriláteros, mas os problemas que os alunos demonstram ter na interpretação ou aplicação destes surgem, muitas vezes, com a identificação destas figuras (Patronis & Spanos, 1990).
Reconhecendo as potencialidades dos ambientes de Geometria Dinâmica para o desenvolvimento do pensamento geométrico (Battista, 2001), desenvolvemos uma tarefa em que, através de [i]applets[/i], os alunos pudessem experimentar, criar, conjeturar e investigar apelando a uma visão construtivista do ensino.
Através desta atividade os alunos:
• Manipulam dinamicamente as figuras;
• Procuram as propriedades das figuras;
• Procuram relações lógicas entre as figuras ou famílias de figuras;
Características do applet:
• As figuras não estão na posição standard;
• No princípio são todas congruentes;
• Visualização numérica das medidas de comprimento dos lados e amplitude dos ângulos internos;
• Possuem dependências de acordo com a sua classificação;
Referências:
[color=#888]Battista, M. T. (2001). Shape Makers. [i]Computers in the Schools: Interdisciplinary Journal of Practice, Theory, and Applied Research[/i], 17(1-2), 105-120. DOI: 10.1300/J025v17n01_09
Patronis, T., & Spanos, D. (1991). On squares, rectangles, rhombuses, ... and the influence of culture and language on students’ conceptions. [i]International Journal of Mathematical Education in Science and Technology[/i], 22(6), 927-935. DOI: 10.1080/0020739910220610[/color]